A próxima edição do The Game Awards chega em 11 de dezembro de 2025. Noite em que os grandes nomes dos videogames disputam o cobiçado troféu de “Jogo do Ano” e muitas outras categorias. A tensão está no ar e os jogadores já têm palpite.

Quando a lista de indicados do The Game Awards 2025 caiu, o fandom quase explodiu! E não foi para menos. 2025 parece mesmo ser o ano em que os indies subiram de nível e brigam de igual pra igual com os blockbusters.

O grande nome da temporada é Clair Obscur: Expedition 33. Com 12 indicações (recorde absoluto na história do TGA), ele domina a disputa não só por GOTY, mas em praticamente todas as categorias principais: direção, arte, narrativa, áudio e performance.


Mas não pense que o jogo da vez vai varrer tudo sem suspiro. A comunidade de jogadores já demonstra amor por veteranos e surpresas: Hades II e Hollow Knight: Silksong continuam com legiões de fãs fervorosos. Muitos torcem por suas vitórias, especialmente em categorias de direção, trilha sonora, arte e como “melhores indies do ano”.

Outro dado quente: esse TGA 2025 tem uma presença indie mais forte do que nunca. Títulos fora das grandes franquias tradicionais, com propostas artísticas ousadas, mecânicas diferentes, narrativas instigantes, ganharam espaço e respeito. Isso reflete uma mudança verdadeira no gosto da comunidade. Mais liberdade criativa, mais vontade de experimentar.

E aí bate a dúvida de muita gente: será que o TGA vai premiar o “feeling da comunidade” ou vai seguir o caminho da crítica/júri? Muitos apostam que vamos ter surpresas, especialmente vindo dos indies.

A disputa real (e o pulso da comunidade):

  • Clair Obscur: Expedition 33 segue como favorito absoluto — o jogo carregou o espírito “indie grande”, mostrando que com talento e visão dá para competir com orçamento alto. Há quem diga que ele representa a “nova era dos RPGs”.
  • Mas Hades II e Hollow Knight: Silksong não ficam atrás no coração dos jogadores: sua base de fãs é intensa, apaixonada, e frequentemente posta nas redes “quem merece mais”.
  • A pluralidade de estilos (JRPG, metroidvania, ação, narrativa cinematográfica, som e estética marcantes) mostra que 2025 foi um ano de diversidade — e que o público valoriza isso.
  • Mesmo categorias “técnicas” (arte, som, atuação, design) ganharam peso de comunidade: não é só o gameplay, mas a experiência estética e emocional de jogo que conta.


Por que vale a pena (re)visitar e preparar o controle

Com esse cenário, 11 de dezembro, data da cerimônia, não é só mais uma noite de premiação: é quase um momento ritual para quem vive jogos. É hora de comemorar o que funcionou, protestar pelo que ficou de fora, trocar ideias, espalhar hype e voltar pros jogos com vontade renovada.

Para quem curte colecionar, seja por nostalgia, paixão por design, ou simplesmente por diversão, essa é a chance de renovar a wishlist. E, quem sabe, “garimpar” um personagem ou título que se torne o próximo clássico cult.

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